Obra de R$ 3 milhões está parada há 10 meses em Macaé
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Obra de R$ 3 milhões está parada há 10 meses em Macaé
06/04/2009
Quem passa pela Barra, em Macaé, estranha a demora na reforma da orla da praia e da Praça Mirante dos Navegantes. Conforme foi noticiado pelo Jornal Expresso Regional, na edição 148, a restauração da praça começou na última semana de junho de 2008 e deveria ter sido concluída em 120 dias, mas as obras estavam paradas. Quase 10 meses depois, até agora nada foi feito.
Quem passa pela Barra, em Macaé, estranha a demora na reforma da orla da praia e da Praça Mirante dos Navegantes. Conforme foi noticiado pelo Jornal Expresso Regional, na edição 148, a restauração da praça começou na última semana de junho de 2008 e deveria ter sido concluída em 120 dias, mas as obras estavam paradas. Quase 10 meses depois, até agora nada foi feito. Ainda na Barra, a Praça São Pedro, também é uma das mais abandonadas.
Ponto de encontro dos moradores da comunidade da Barra de Macaé e muito freqüentada por famílias de pescadores residentes na localidade, a Praça Mirante dos Navegantes teve a proposta de um projeto de reforma que tem o meio ambiente como foco. Foram mais de 3 milhões destinados às obras aplicados na obra e as construções seriam executadas de modo ecologicamente correto com a utilização de madeira certificada e aproveitamento de energia solar.
A obra seria para requalificação ambiental e paisagística da praça, objetivando de forma planejada, maior conforto e segurança para os usuários. O projeto original contempla a construção de quadras para a prática de esportes, áreas para playground, quiosques, espaço para jogos e contemplação, deck, centro de apoio à praça para a administração, fonte luminosa, chuveiros para banhistas e academia a céu aberto.
Mas, até agora nada foi feito na praça, a não ser a reforma dos tapumes que cercam as obras. Os encarregados da obra aparecem de vez em quando para executar serviços, que ainda não aparecem aos olhos da população. Certamente, os tapumes se deterioraram, com os danos causados pelas últimas chuvas, perdendo sua cor e até alguns pedaços, e foram pintados e, os que estavam ruins, trocados.
Já a Praça São Pedro, além de não ter contado com a execução de nenhum trabalho, serviu de abrigo para moradores de rua por um bom tempo. A reportagem do Expresso Regional flagrou resquícios de fogareiros improvisados com tijolos, travesseiros, roupas e colchões espalhados pelo chão. Provavelmente os moradores de rua se aproveitavam da abertura que havia nos tapumes e o fizeram de abrigo.
A população está incomodada com a demora. A vendedora Luciana Siqueira, passa diariamente em frente à praça. Ela reclama que a reforma está atrapalhando o acesso dos pedestres por causa dos tapumes de madeira que cercam o local. "Eles interditaram toda a área e a calçada ficou estreita para passarmos", comenta. O auxiliar de escritório Arnaldo Oliveira, ressalta que a demora da reforma não é o único problema. "Precisamos de segurança por ali. À noite, muitas pessoas ficam com medo de transitar ali ou ficar no ponto de ônibus com medo de assaltos, já que os tapumes podem estar servindo de esconderijo para assaltantes", frisou.
FONTE: Jornal Expresso Regional
Quem passa pela Barra, em Macaé, estranha a demora na reforma da orla da praia e da Praça Mirante dos Navegantes. Conforme foi noticiado pelo Jornal Expresso Regional, na edição 148, a restauração da praça começou na última semana de junho de 2008 e deveria ter sido concluída em 120 dias, mas as obras estavam paradas. Quase 10 meses depois, até agora nada foi feito.
Quem passa pela Barra, em Macaé, estranha a demora na reforma da orla da praia e da Praça Mirante dos Navegantes. Conforme foi noticiado pelo Jornal Expresso Regional, na edição 148, a restauração da praça começou na última semana de junho de 2008 e deveria ter sido concluída em 120 dias, mas as obras estavam paradas. Quase 10 meses depois, até agora nada foi feito. Ainda na Barra, a Praça São Pedro, também é uma das mais abandonadas.
Ponto de encontro dos moradores da comunidade da Barra de Macaé e muito freqüentada por famílias de pescadores residentes na localidade, a Praça Mirante dos Navegantes teve a proposta de um projeto de reforma que tem o meio ambiente como foco. Foram mais de 3 milhões destinados às obras aplicados na obra e as construções seriam executadas de modo ecologicamente correto com a utilização de madeira certificada e aproveitamento de energia solar.
A obra seria para requalificação ambiental e paisagística da praça, objetivando de forma planejada, maior conforto e segurança para os usuários. O projeto original contempla a construção de quadras para a prática de esportes, áreas para playground, quiosques, espaço para jogos e contemplação, deck, centro de apoio à praça para a administração, fonte luminosa, chuveiros para banhistas e academia a céu aberto.
Mas, até agora nada foi feito na praça, a não ser a reforma dos tapumes que cercam as obras. Os encarregados da obra aparecem de vez em quando para executar serviços, que ainda não aparecem aos olhos da população. Certamente, os tapumes se deterioraram, com os danos causados pelas últimas chuvas, perdendo sua cor e até alguns pedaços, e foram pintados e, os que estavam ruins, trocados.
Já a Praça São Pedro, além de não ter contado com a execução de nenhum trabalho, serviu de abrigo para moradores de rua por um bom tempo. A reportagem do Expresso Regional flagrou resquícios de fogareiros improvisados com tijolos, travesseiros, roupas e colchões espalhados pelo chão. Provavelmente os moradores de rua se aproveitavam da abertura que havia nos tapumes e o fizeram de abrigo.
A população está incomodada com a demora. A vendedora Luciana Siqueira, passa diariamente em frente à praça. Ela reclama que a reforma está atrapalhando o acesso dos pedestres por causa dos tapumes de madeira que cercam o local. "Eles interditaram toda a área e a calçada ficou estreita para passarmos", comenta. O auxiliar de escritório Arnaldo Oliveira, ressalta que a demora da reforma não é o único problema. "Precisamos de segurança por ali. À noite, muitas pessoas ficam com medo de transitar ali ou ficar no ponto de ônibus com medo de assaltos, já que os tapumes podem estar servindo de esconderijo para assaltantes", frisou.
FONTE: Jornal Expresso Regional
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