Valão mau-cheiroso denuncia falta de atenção da Prefeitura com o Miramar em Macaé
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Valão mau-cheiroso denuncia falta de atenção da Prefeitura com o Miramar em Macaé
Falta de urbanização e falhas na limpeza pública são uns dos principais problemas que os moradores do bairro Miramar dizem enfrentar há vários anos, em Macaé. Eles reclamam que a existência de um valão que margeia a linha férrea do bairro, próximo ao Morro de Sant'Ana, vem trazendo vários problemas para a comunidade.
Falta de urbanização e falhas na limpeza pública são uns dos principais problemas que os moradores do bairro Miramar dizem enfrentar há vários anos, em Macaé. Eles reclamam que a existência de um valão que margeia a linha férrea do bairro, próximo ao Morro de Sant'Ana, vem trazendo vários problemas para a comunidade.
De acordo com o aposentado Wilson Andrade, 58 anos, quando chove o valão transborda e chega a atingir algumas casas próximas à margem. Ele conta ainda que causa a incidência de mosquitos, ratos e outros animais que podem inclusive trazer doenças para a população. Wilson disse ainda que mora no local há 55 anos e sempre foi a mesma situação, apesar das várias promessas feitas para melhorias no local.
O aposentado conta que um terreno baldio na margem do valão está servindo de depósito de lixo. Segundo ele caminhões de abatedouros, de entulhos e até mesmo a própria população despeja lixo no local. "Tem de restos de frango até bichos mortos. Não podemos nem fazer um churrasco em casa e receber os amigos porque dependendo da direção do vento o mau cheiro vem todo dentro de casa. Sem contar que o céu local fica cheio de urubus, mas ninguém vem limpar o local", disse ao acrescentar que para solucionar o problema os moradores do bairro é que fazem a limpeza.
Para um outro morador, o técnico de laboratório Cleomar Ribeiro, 27 anos, a situação do local precisa ser reavaliada. Ele disse que a limpeza do valão é feita por uma prestadora de serviços da prefeitura, mas que o lixo sempre acaba ficando nas margens devido à ausência de uma caçamba para despejá-lo.
Cleomar reclama ainda da falta de acesso em certos pontos do bairro devido à existência do valão e da falta de urbanização no local, que também não possui calçamento. "É difícil até de se fazer uma obra por aqui porque os caminhões não têm acesso. A única passagem que tínhamos para utilizar é uma rua aqui ao lado foi fechada há uns 15 anos devido à pedidos dos moradores de lá. Quando preciso comprar material tenho que passar por cima do muro que dá para a outra rua para conseguir descarregar", explicou.
Em nota, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura informou que, a respeito do valão, o pequeno canteiro no local foi construído para inibir o despejo de lixo. A Secretaria Executiva de Serviços Públicos informou que a limpeza no local é feita uma vez por semana, aos sábados, as 7h da manhã.
FONTE: Jornal Expresso Regional
Falta de urbanização e falhas na limpeza pública são uns dos principais problemas que os moradores do bairro Miramar dizem enfrentar há vários anos, em Macaé. Eles reclamam que a existência de um valão que margeia a linha férrea do bairro, próximo ao Morro de Sant'Ana, vem trazendo vários problemas para a comunidade.
De acordo com o aposentado Wilson Andrade, 58 anos, quando chove o valão transborda e chega a atingir algumas casas próximas à margem. Ele conta ainda que causa a incidência de mosquitos, ratos e outros animais que podem inclusive trazer doenças para a população. Wilson disse ainda que mora no local há 55 anos e sempre foi a mesma situação, apesar das várias promessas feitas para melhorias no local.
O aposentado conta que um terreno baldio na margem do valão está servindo de depósito de lixo. Segundo ele caminhões de abatedouros, de entulhos e até mesmo a própria população despeja lixo no local. "Tem de restos de frango até bichos mortos. Não podemos nem fazer um churrasco em casa e receber os amigos porque dependendo da direção do vento o mau cheiro vem todo dentro de casa. Sem contar que o céu local fica cheio de urubus, mas ninguém vem limpar o local", disse ao acrescentar que para solucionar o problema os moradores do bairro é que fazem a limpeza.
Para um outro morador, o técnico de laboratório Cleomar Ribeiro, 27 anos, a situação do local precisa ser reavaliada. Ele disse que a limpeza do valão é feita por uma prestadora de serviços da prefeitura, mas que o lixo sempre acaba ficando nas margens devido à ausência de uma caçamba para despejá-lo.
Cleomar reclama ainda da falta de acesso em certos pontos do bairro devido à existência do valão e da falta de urbanização no local, que também não possui calçamento. "É difícil até de se fazer uma obra por aqui porque os caminhões não têm acesso. A única passagem que tínhamos para utilizar é uma rua aqui ao lado foi fechada há uns 15 anos devido à pedidos dos moradores de lá. Quando preciso comprar material tenho que passar por cima do muro que dá para a outra rua para conseguir descarregar", explicou.
Em nota, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura informou que, a respeito do valão, o pequeno canteiro no local foi construído para inibir o despejo de lixo. A Secretaria Executiva de Serviços Públicos informou que a limpeza no local é feita uma vez por semana, aos sábados, as 7h da manhã.
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