Qual será o futuro de Macaé?

São várias as situações que nos faz refletir sobre o futuro de Macaé, mas nos esquecemos do mais importante: CONHECER A RAIZ DO PROBLEMA.

Por muitas vezes somos nós os principais responsáveis, precisamos nos informar e debater sobre os problemas da cidade.

O pior eleitor é aquele que não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos da nossa cidade. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio da nossa prefeitura e da nossa Câmara de Vereadores.

Muitos têm-nos reservado que critico, quase que sistematicamente, a atual administração municipal. Na verdade, não sou radical nem da pena e nem da palavra. Como macaense e eleitor, pretendo apontar falhas e enunciar possíveis soluções, em benefício da nossa cidade. Não concordo e nunca estarei de acordo com "trambiques" ou atitudes de prefeito e de vereadores que encobertem e participem da corrupção, desmando ou assalto ao erário público, mesmo porque sempre entendi que a Coisa Pública não é o local onde se pode enriquecer, especialmente para aqueles que se intitulam políticos em Macaé.

Gostaria de lembrar aos amigos que não estou levantando a bandeira para nenhum politico, estou cobrando ações daqueles que estão no poder e daqueles que pretendem ocupar a cadeira do executivo ou uma das cadeiras do legislativo.

Cobro também uma postura do Ministério Público local, será que a nossa promotora não mora em Macaé?
Será que a nossa promotora não costuma ler os jornais que circulam por Macaé?
Será que ninguém fiscaliza a Coisa Pública?
Ninguém está vendo a prática da auto promoção feita por Paulo Antunes nos jornais locais da cidade?

Qual será o futuro de Macaé?